Rascunhos.

É que eu não quero, eu não posso muito não, mas eu quero tudo e não quero nada, porque me contraria a vontade de estar vulneravel
e não me agrada o fato de me sentir fraca por bobagens que nem parecem ser tão importantes, embora sejam, embora eu não as queira.
É que fica bem perceptivel das vezes em que... A gente tropeçou por aí, naquela linha que costumavamos seguir e tudo pareceu se embolar, se tornar algo transparente e quase intocavel. A menos que tudo passe a se queimar e os dois, finalmente, possam se separar, mesmo com tantas cicatrizes deixadas para trás, nada mudará o que um dia já esteve 'presa' aquela linha.
Não, eu não sei quem é você, não sei nem o que cê tem, mas eu sei que eu quero. Acho que preciso também bem mais do que imagino.
Não sei se estou fraca, não sei o que há de errado, mas acho, só acho, apenas acho, que quero segurar a sua mão.
É bem aquela coisa de querer e não saber, daí depois vemos os 'poréns', o porque de não ser e o talvez de querer, podemos nos preocupar com isso? É como remar em um barquinho e ir para a direção errada sem saber como voltar, embora acabe se tornando certa.
Perdoe-me, mas estamos ficando loucos? Por me...?
...
Falei demais.

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