Archive for setembro 2010

Orgulho.

É, ele me mata.

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Você.

Olhar seus olhos verdes e não conseguir escapar... Sentir o seu cheiro e não me controlar... Te abraçar e não querer te soltar... Sentir sua falta como se fossem meses sem te ver... Ouvir sua voz e me derreter... Sentir o que sinto quando estou longe... Fingir que tanto faz...
Meu orgulho me sufoca e a pior dor que sinto é aquela de não conseguir lhe dizer tudo o que queria, tenho aquele medo de perder, aquela insegurança, aquela vontade imensa de deixar tudo de ruim que já aconteceu e estar só contigo, te deixar sabendo o que sinto, o que sofro por não poder lhe dizer... Entretanto, quando olho teus olhos eu percebo a sinceridade do que você me diz e eu, tão indiferente, sempre querendo mais... Querendo mais sem poder lhe dizer que agora, mais do que nunca, eu preciso de você, sim, eu preciso... Quero ser o que você precisa.
Minhas palavras não vão dizer e muito menos meu orgulho vai me fazer crer que existe outra forma de te explicar tudo o que eu estou sentindo nesse momento... Mais quer saber?

Sinto sua falta (Tá, eu sei, fazem 3 dias que não te vejo) e eu te quero muito.

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Dias vazios.

Não vão acrescentar em mim o que não existe.

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Vazio.

Meus dias tem sido assim... Vazios... Minha vida tem sido assim... Vazia... Meus olhos tem olhado assim... Vazios... Minhas palavras tem saido assim... Vazias...
Meus passos e todas as coisas a minha volta, perderam sua graça, vejo tudo como um grande vazio, tudo como uma grande decepção, uma ilusão, uma cena de um filme frances em branco e preto, vejo pessoas partindo e vejo outras chegando, vejo a mesma cena de antes, tudo em branco e preto, tudo vazio, tudo tão sem graça...
Não, eu não sei o que acontece... Me questiono, me torturo, procuro respostas que poderiam me fazer mudar, eu queria que alguém fizesse minha vida mudar mais não, não... A rotina do meu vazio enorme e sem fim continua, vai ser sempre assim, dia após dia, andando lentamente por uma cidade vazia e escaldante, como o inferno, como uma dor de uma ferida incuravel e meus suspiros continuam, quase em sussurros, tentando sobreviver, respirando aquele ar quente e toda aquela dor maldita me dizendo para continuar... E meus olhos? Ah sim, enxergam a cidade em branco e preto, o asfalto quente, as pessoas andando sem rumo, cada uma preocupada com seus compromissos e eu... O que eu estou fazendo aqui? Parada, como se algo fosse chegar até mim... Eu via o inferno, meu desejo era de estar completa, era de estar nos braços de alguém que pudesse me segurar e trazer felicidade à minha vazia e inútil vida...
- O que te faz feliz?
- Eu não sei.
- O que te faz viver.
- Não tem motivo.
- Me diga o que eu quero ouvir.
- Me diga o que não queres.
- Completo teus vazios.
- Te dou o que não queres.
- Voltamos àquele tempo.
- A caminho do inferno.
- Prometeremos tudo novamente.
- E não cumpriremos, como sempre.
- Eu me importo.
- Eu não.
- Teus olhos.
- Secaram todas as lagrimas.
- Não fuja.
- Me escondo de você.
- Vais embora?
- Para longe.
- E quando voltar?
- Não te ligo.
- Me esquecerás?
- Para sempre.
- Então saia.
- Estou mentindo.
- Me deixarás?
- Jamais.
- E quando se for?
- Não te deixo.
- Me diga o que não queres.
- Te amo.
- Inferno ou paraíso?
- Inferno, com você.
- Então segure minha mão.
- Bem forte.
- É o fim?
- Apenas o ínicio.

Complete o vazio sem fim de meus passos, por favor...

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Decepção.

E que apesar de enxergar o teu rosto sempre escondido em sorrisos, sempre soube que havia uma mascara e agora que ela se quebrou, eu vejo quem você realmente é.

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E se eu te falar...

Que quero tanto me distrair para que as horas passem e eu possa te ver logo? Estranho é não conseguir ficar em outro mundo como eu sempre fazia quando estou perdida no teu olhar.

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Estranho porém verdadeiro...

Incondicional ou inconveniente, é estranho não saber controlar esse desejo de te querer sempre mais.

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