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Descontentamento infeliz

 Meu querido amigo literário,


 Venho através dessa desabafar todo o meu descontentamento com as minhas atitudes ultimamente. Abandonei-o como se não houvessem formas de  descrever tantos sentimentos que invadiram a minha alma nos últimos meses. Venho sido sufocada e totalmente cega com mentiras mal contadas as quais (meu coração poeta) fez questão de acreditar. Sinto-me mal, triste e enganada. Vejo todo aquele vazio novamente, e como se não bastasse, pressenti a situação sem hesitar, acreditando que no final das contas não iria doer tanto, mas doeu.

 Embora a vazia vida esteja quase de volta, peço-lhe encarecidamente que acolha todas as minhas palavras sinceras novamente. A paixão que me cegou não será um aspecto que entrará em atrito novamente, já que à solidão e à tristeza, estarei fadada pelo resto de meus inúteis dias nesse mundo cruel demais. E digo com enfase, já que minha vontade é de mandar a merda todos aqueles que acreditam que a vida é bela, quando a mesma, não se passa de uma tragédia fantasiada de uma utopia que chamamos de "felicidade".

 Também registrarei meu descontentamento com o senhor barbas-nojentas o qual se utiliza de argumentos clichês, uma postura blasé para poder foder menininhas de cursinho ou de colegial, já que sua incapacidade para amadurecer e encontrar alguém que lhe sirva é quase minima, visto que seu intelecto e sua pseudo inteligência fazem com que o mesmo acredite que é poderoso e mais inteligente do que muitos ao seu redor. Tenho que dizer que és um merda, não me admire que tenha um pênis pipocado em DSTs. Espero que nessas da vida, vomite sangue até a morte, enquanto narro a mesma me divertindo as suas custas.

 Sim, estou descontente.
 A merda é grande.
 Estourou.
 Fugiu.
 Explodiu.
 No meio da rua.
 E eu, que nada tinha
 Me fodi.

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