Pseudo Poeta e pequenas rimas.

Eu, meu bem, queria acordar todas as manhãs ao seu lado ; Contemplar-te, cada segundo essencial ; Te dizer o quanto és especial ; O quanto lhe quero, o quanto estou perdido ; Me iludo em mares de palavras ; Procuro saídas para encontrar-te ; Que tão facilmente, me descarte ; Do seu baralho de labirintos, armadas! ; Apenas um pseudo poeta a querer ; Imaginando e sonhando com teu desejo ; Então, se põe a escrever ; Cartas e cartas de amor, esperando seu beijo ; Eu, como ninguém, não tão bem ; Choro nas madrugadas ; Quando me lembro também ; De que pra ti, serei como um nada ; E que me amas, que me iludes! Que me mates de rancor ; Para que eu não lhe veneres ; Um amor como um ardor ; Escrevo poesia ; Para lhe entregar ; Liras e liras de um bem amar ; Para guardares um dia ; Meu coração, retalhado ; De linhas baratas ; Curtas e rasgadas ; Pequenas memórias, machucado ; Ela, que vive outros amores ; De mim se esquece ; Em breve, desaparece ; E eu só vivo entre minhas dores ; Queria lhe roubar flores! Lhe trazer o mais precioso ; Como todo seu mundo misterioso ; Vivido em milhares de amores ; Se um dia, voltares ; Por favor, me diga se voltares ; Que te espero, te espero! Que te quero, só te quero! Então que guarde consigo ; Tudo o que lhe digo ; Pois como ninguém ; Te quero mais que bem.

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