Angústia em mares de flores.

Eu poderia lhe escrever milhares de cartas de amor, envia - las pelo correio e assim, fingir que tudo iria ficar bem, que iria passar e que você seria minha. Que engano, não?
Meu bem, eu poderia dizer que o amor começou quando eu te encontrei, quando trocamos as primeiras palavras e quando meu coração acelerou ao ouvir a sua voz. Que estranho, não?
Definiria, meu amor, em pequenas frases o que eu sinto quando te quero por perto, quando sinto sua falta, quando grito seu nome de madrugada e sofro calada nesse quarto tão frio e vazio. Que tristeza, não?
Diria, bela moça, o quanto sinto sua falta e o quanto sinto ciúmes de quando os outros te abraçam e roubam de mim o que eu mais quero, que ciúmes sinto daquele que você ama e que você realmente quer, que me iludo com suas palavras. Que angústia!
Deixe estar, eu não saberia descrever infinitamente o que sinto por você, o que é o amor, o que é a razão pois no instante em que te conheci, eu já a perdi e não sei encontra - la novamente! Ah, mais cadê você razão? Pois quando meu amor me abandonou, como aprendi a lidar se nada me restou?
Que dor, dor, dor!

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