Pedir arrego.

Seus olhos encaravam os meus.
O eco do silêncio pairava.
Atordoava, os seios teus.
Que acolhia, que me abraçava.
Destruindo, em lagrimas a promessa sagrada.
De teus atos e raros, mentiras.
Na pele quente de teus braços, apagada.
O café que se amargava de angustias.
Me afogava, matava, torturava.
Caos, calor e afagos.
Flores e beijos sinceros.
Me amarrava em tua perdição.
Por fim, não havia solução.
Meus olhos imploravam por arrego.
A teus braços eu pertenço.
E te calou, num brando sem fim.

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