Guardei a saudade num potinho.
Daqueles em que se conserva o destino, o amor e as palavras sinceras que a vida acelera, para que não possam ser vistas ou nem ao menos, proferidas.
Tampei o potinho e a saudade o corrói dia após dia.
E meu corpo queima e arde, de pensar que seus olhos não estão por perto e que suas mãos não estão aqui para segurar as minhas. A saudade dói.
As horas passam como se fossem décadas, séculos e os beijos e carinhos sempre são levados nas pequenas lembranças de dias perfeitos como aquele que passei ao seu lado.
E seus cabelos me cegavam. E seus beijos me corrompiam. E suas mão me persuadiram. E seus lábios me mordiam. Arrancavam de mim o que me restava, todo aquele sentimento guardado em conserva, junto aos outros, dentro de uma pequena dispensa.
E teus olhos trouxeram de volta aquilo que eu nunca pude acreditar. Aquilo que sempre fez sentido e a verdade nunca veio a tona. Seus olhos me trouxeram você, seu convite e o meu 'sim, aceito a condição de te ter na minha vida para sempre.' e te tenho como tudo, como nada, como impossivel e como possivel.
Meu bem, se soubesse o quanto preciso de você, nunca me deixaria ir.
I'm missing you, I'm really missing you.
O diário dos sete dias: segundo dia.

Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest