A televisão repete as mesmas desgraças diarias.
O jornal demonstra a realidade um pouco fora do comum.
Meus olhos enxergam e logo se fecham, abrindo o foco da minha imaginação.
Um, dois, três, quatro cigarros vão se apagando, a fumaça embaça a vista pertinente daquele que um dia espera crescer.
Cinco, seis, sete, oito e é hora de ir embora.
Fume mais um, beba mais um whisky, deixe o tempo passar.
Nove e dez, vou-me embora.
E nunca mais voltei, não, nunca mais.
De um a dez.

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