Final do filme.

Por aqueles olhos que me observavam durante um erro, uma mentira, uma imaturidade, uma bobagem.
Um final, talvez, uns lábios que se entreabriam, esperando respostas sinceras e as cinzas do cigarro que apagavam no céu escuro, a pequena lembrança de uma vida monótona, sem uma nova página a ser escrita.
E volta-se a discutir tal polêmica sobre o tal sentimento desejado por todos os seres humanos, aquele que já é tão banal, falado por tudo e todos e ainda insistem em rotular.
Não existe explicação, meu bem, o amor é simplesmente algo que se sente e que se aprende, o resto é clichê. É banal.
É como uma droga maldita que se só descobre quando se experimenta e aí se torna um vicio... Quem sabe no fim, não acabe matando ninguém. Só sufocando. Entre aspas.

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